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1.
Psicol. teor. pesqui ; 29(2): 211-219, abr.-jun. 2013.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-679370

ABSTRACT

Este artigo oferece uma análise dos diferentes usos do conceito de incontrolabilidade vinculados ao modelo do desamparo aprendido, apontado como um modelo animal de depressão, indicando como a mesma topografia verbal é emitida sob controle de eventos distintos. Discute-se a generalidade do conceito de desamparo aprendido a partir de dados obtidos com humanos, abordando-se também aspectos relativos à participação de contingências verbais na ocorrência do efeito. Variáveis relevantes para a generalidade do desamparo aprendido - enquanto modelo experimental e equivalente animal da depressão na análise do comportamento - são discutidas, justificando-se a necessidade de maior investigação da correspondência entre o conceito de incontrolabilidade e a condição experimentalmente estabelecida em laboratório e da produção de desamparo aprendido em humanos com participação de processos verbais.


References to the experience of uncontrollability are often found in the literature in association with learned helplessness. This paper offers an analysis of the different uses of the concept of uncontrollability, indicating how the same verbal topography is controlled by different events. The generality of learned helplessness is discussed based on experiments with human subjects, also pointing out the role of verbal contingencies for the occurrence of learned helplessness in humans. Relevant variables to the generality of learned helplessness as the experimental model and animal equivalent of depression are discussed, justifying the need for more research into aspects such as the correspondence between the concept of uncontrollability and the experimentally established condition in the laboratory and the production of learned helplessness in humans involving verbal processes.

2.
Rev. bras. ter. comport. cogn ; 13(1): 20-36, jun. 2011.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-603762

ABSTRACT

Na análise do comportamento, a depressão tem sido definida com a referência a um conjunto de relações envolvendo variáveis ontogenéticas e culturais. Este trabalho salienta, a partir de uma interpretação analítico-comportamental, variáveis culturais que definem como a depressão se configura em sociedades individualizadas. Apresenta-se, inicialmente, uma síntese da abordagem analítico-comportamental para a depressão. Em seguida, discute-se a depressão à luz de um modelo de complexidade, com base no qual é concebida em termos das relações que a constituem. Assinala-se que a participação de relações determinadas por variáveis culturais confere maior complexidade ao fenômeno, refletindo sobre os tipos de intervenção necessários. Finalmente, são elencados aspectos centrais do processo de individualização, indicando-se como arranjos de contingências específicas das sociedades modernas, individualizadas, promoveram modos específicos de relação dos indivíduos consigo mesmos e com os outros, determinando a aquisição e manutenção de certos repertórios comportamentais classificados como depressão.


In Behavior Analysis, depression was defined with reference to a set of relations, produced by ontogenetic and cultural variables. Based on a behavior-analytic account, this article focus on cultural variables that define the features of depression in individualized societies. First, a synthesis of the behavior-analytic approach to depression is presented. Then, depression is considered in the light of complex behavioral phenomena, and conceived in terms of the relations that constitutes each of its occurrences. It is emphasized that the relations determined by cultural variables makes depression a more complex phenomenon, which reflects on the necessity of different therapeutic interventions. At last, some aspects of the individualization process are pointed out, in order to indicate how specific contingencies arrays from modern, individualized societies promoted specific patterns of relationship between the subjects with themselves and with others, which determine the acquisition and maintenance of certain behavioral repertoires classified as depression.


Subject(s)
Humans , Behavior , Cultural Characteristics , Depression/psychology , Individuation
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